Ano novo, vida nova..
Já que ninguém le essa josta mesmo e posso contar meus amigos nos dedos de uma mao, acho que vou tentar exorcizar meus fantasmas por aqui..
Ano novo começou mal a beça. Primeiro porque significa sumir da vida do meu "beloved one" (e isso dói muito), segundo pq os poucos amigos que tenho estao todos fora da cidade e nao tenho com quem conversar. Terceiro pq voltar a morar com os pais "sucks big time", e quarto pq to me sentindo como se eu estivesse flutuando no meio do vácuo (nem sei se isso é fisicamente possível, mas..) sem rumo, sem controle da minha própria vida..
Ontem me deu os cinco minutos e fui pro cinema sozinha. Assisti "Simplesmente Amor", que é um filme lindo, com mensagens mais profundas (pero no mucho) do que se poderia esperar. Só que, pra quem acabou de tomar um pé na bunda, é meio complicado.. Chorei que nem uma vaca e nem pude ver os créditos até o fim, pq o cara parou a projeção um pouquinho antes do final, uma vez que eu era a única pessoa que tinha sobrado no cinema e era a última sessão.
Saí de carro pela cidade e a depressão só aumentou, já que não tinha viva alma na rua nem lugar algum aberto. Tive que voltar pra casa, algo que vem se tornando, cada vez mais, o momento mais insuportável dos meus dias: voltar pra casa. Pelo menos tenho meu quarto. Assim, não preciso ver as pessoas (exceto quando elas entram no meu querto, obviamente sem pedir licensa - afinal, a casa é delas).
Chega! Preciso parar antes que crie um post do tamanho dos da Érica, que ninguém merece (Érica, se vc ler isso, saiba que é encheção mesmo.. Cada um escreve o quanto quiser, e quem achar que é muito, que não leia).
That's all folks!!!
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Deprê, deprê, deprê, deprê, deprê, deprê, deprê, deprê, deprê, deprê, deprê, deprê, deprê, deprê, deprê, deprê, deprê, deprê, deprê, deprê, deprê, deprê, deprê, deprê, deprê, deprê, deprê, deprê, deprê, deprê, deprê, deprê, deprê, deprê, deprê, deprê, deprê, deprê, deprê, deprê, deprê, deprê, deprê, deprê, deprê, deprê, deprê, deprê, deprê, deprê, deprê, deprê, deprê, deprê, deprê, deprê, deprê, deprê, deprê, deprê, deprê, deprê, deprê, deprê, deprê, deprê, deprê, deprê, deprê, deprê, deprê, deprê, deprê, deprê, deprê, deprê, deprê, deprê, deprê, deprê, deprê, deprê, deprê, deprê, deprê, deprê, deprê, deprê, deprê, deprê, deprê, deprê, deprê, deprê, deprê..
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